Por onde andam os Astros?

Olá, Fanshee!

Estamos de volta, estou preparando textos novos para continuarmos espalhando Banshee para o mundo.

Mas enquanto isso….

Sim, a série acabou, mas nossa missão não!

Devemos espalhar a nossa série favorita por ai, infernizar os amigos, até eles assistirem e depois deles os inimigos, e os amigos de todos eles, e até aquele primo que você não vê a muito tempo.

Hoje eu vou tentar contar por onde andam nossos astros favoritos.

Só pra dar uma saudade…

Nosso Lucas Hood, o Antony Starr está numa série chama American Gothic, que ainda não me deu coragem de assistir. As criticas estão relativamente okay, porém nada de empolgante, já estão terminando a primeira temporada pelo que eu vi.

Carrie, Ivana Milicevic está em POWER, uma série policial que está já na terceira temporada ela entrou na temporada atual.

O vilão favorito da galera, Proctor, Ulrich Thomsen é um caso diferente, este é um grande ator europeu que faz muitos filmes, especialmente lá para aqueles lados gélidos da Dinamarca, Suíça e Suécia, mas recente fez parte do elenco da terceira temporada de The Black List. Uma série de “espionagem/ policial”. E recentemente lançou um filme como diretor e roteirista.

Frankie Faison, o paizão, o Sugar, este faz bastante coisa também, mas logo veremos ele na série do Luke Cage do Netflix com a Marvel que lança mês que vem.

Não tem como não lembrar de Job quando Sugar é mencionado, nosso hacker GLBT favorito   interpretado pelo grande Hoon Lee, não está fazendo nada, as última coisa que fez foi dublar o mestre Splinter para a série animada atual das Tartarugas Ninjas.

Brock, Matt Servitto está envolvido em produção de filmes B.. como Zeroes que ainda vai ser lançado e The Night Watchmen. Tudo bem obscuro…

Burton, que foi interpretado brilhantemente pelo Matthew Rauch nosso amigo, está no elenco de dois filmes.  Que também parecem ser da linha B de hollywood. My First Miracle deve lançar esse ano lá fora e o outro que se chama The Tale só ano que vem.

Rebecca, Lili Simmons, estará na nova série da HBO chama WestWorld que estréia em Outubro no mundo todo. Uma série de Ficção/Faroeste – uma promessa de grande sucesso do ano. É adaptado de um filme cult dos anos 70 com mesmo nome.
Além disso ela fez participação num filme B chamado Dirty Lies.
E quem vai estar com ela em WestWorld é o delegado Emmett que faleceu na segunda temporada, policial parceiro de Hood e Brock. Lembram?

Shioban ainda vive nos nossos corações, a atriz Trieste Kelly Dunn está no elenco da série do ano da warner a BLINDSPOT, aquela da garota tatuada. Outro drama policial.

Chris Coy, o Calvin Bunker estará no elenco da série THE DEUCE, que será estrelada por James Franco e Maggie Gyllenhaal, está que é um drama sobre a indústria pornográfica e prostituição dos anos 70/80 em Nova York, tudo isso escrito e produzido pelo genial, David Simon, criador da fantástica série da HBO chamada The Wire. Coisa fina com certeza.

E para fechar, nosso nazi-cop, policial nazista favorito, Kurt Bunker, interpretado pelo Tom Pelphrey, estará ano que vem na outra nova série do Netflix e Marvel, PUNHO DE FERRO.
Tom, fara o papel de Ward Meachum, filho do vilão e rival do héroi, Punho de Ferro, nesta série de aventura/ação.

É isso ai galera, quem não conhecia este blog, então volte nos textos anteriores, tem entrevista com Burton, entrevista com produtor/roteirista Adam Targum, e ainda um papo com o Chayton!

Além analises de episódios da ultima temporada e outros textos!

Grande abraço e não deixem de espalhar Banshee por ai!

http://www.facebook.com/bansheebrasil

Gui Ferraro – Always the Cowboy

 

O que é Banshee Origins?

Olá meus amigos fanshees de todo o Brasil.

Acho que com o encerramento da série os post iam acabar né?

NÃO, precisamos falar sobre muitas coisas ainda.

E hoje, precisamos falar sobre Banshee Origins.Captura de Tela 2016-06-07 às 12.38.33.png

Banshee Origins se deu origem na divulgação da série quando ele resolveram criar uma HQ que contasse alguns detalhes da história original de banshee só que ocorrida no passado dos personagens principais como Hood, Carrie e Proctor, esta HQ foi pouco difundida, foi mais como uma experiência, já que a própria série tem ser ar de graphic novel.

Pelo que eu entendi esta HQ que você encontra para ler em inglês em PDF no site do cinemax só foi comercializada na Comic Con anos atrás. https://www.cinemax.com/img/original-series/banshee/extras/banshee-origins-comic-update.pdf

A Web-Série 

Logo depois do lançamento da primeira temporada eles resolveram usar esse material origins da HQ para uma web-serie com episódios de no máximo 5 minutos, sempre contanto a origins, que é o que aconteceu no passado dos personagens e suas ligações entre um e outro.

A história por trás da história esse é o slogan da web-série.

A cada temporada da série da tv, eles lançavam uma de origins, sendo assim temos quatro temporadas de origins também.

Alguns destes web-episódios foram usados na série, como o dia em que Hood conheceu a Carrie, o detalhes de como foi armado o Roubo da capital Diamonds, assim como o primeiro encontro de Kai Proctor com o Burton.
Mas também tem momento muito legais de se ver que são inéditas na série da tv. a história da Shioban com seu ex-marido, ela e a Rebecca tendo uma conversa juntos, sabemos mais do relacionamento de Sugar e Proctor, entre outras coisas.

Para os verdadeiros fanshees é algo imperdível.

É mais uma material que conecta nossos personagens favoritos e detalhes que não sabíamos.

Eu só consegui achar legendado a primeira temporada e terceira, a quarta foi lançada recente e ainda não fizeram as legendas.
Confesso que são diálogos simples, vale conferir mesmo sem não entender muito o que eles falam, vale um esforço.

Aqui segue a primeira e a terceira temporada de ORIGINS legendadas.

https://www.youtube.com/user/IdiotasInferioresTV/videos

No youtube do Cinemax tem TODAS temporadas SEM legendas.

Todo o material de Origins é OFICIAL dá série sendo produzido,dirigido e atuado pelo mesmo pessoal que fez a série na tv.

No final da terceira temporada eles fizeram o Banshee Saga parte 1 e parte 2.
O que é Banshee saga?

É todos as 3 temporadas de origins até então montadas de maneira cronológica.
Só que este está totalmente sem legendas.

 

Qualquer duvida só mandar mensagem!

Bom por hoje é isso.

Você ai já leu a entrevista com o Geno Segers o ator que faz o  Chayton?

Clique e leia https://bansheecady.wordpress.com/2016/04/22/entrevista-chat-com-chayton/

Você ai já leu a entrevista com o Matthew Rauch o ator que faz Burton?

Clique e leia https://bansheecady.wordpress.com/2016/05/27/entrevistachat-com-burton/

Você ai já leu a entrevista com o produtor / roteirista de Adam Turgam?

Clique e leia https://bansheecady.wordpress.com/2016/05/10/chat-entrevista-com-adam-turgam/

Então é isso aproveitem para ver o Origins e comentem o que acharam!
É um jeito para quem não viu matar a saudade dos seus personagens favoritos.
Não, no origins não vai ter resposta para o nome do Hood.

O que você vai ver é ele usando outros nomes como já foi feito na série de tv.

Me sigam no twitter @guiferraro, curtam a nossa pagina no facebook Banshee Brasil e não deixem de comentar.

Um abraço

Gui Ferraro – Still the Cowboy

Entrevista/Chat com BURTON!

Hoje faz uma semana que não temos mais Banshee e em comemoração ao dia triste é dia de conversarmos com o ator que fez o personagem mais sinistro da série.

Today a week ago that we no longer Banshee and to commemorate the sad day is talk with the actor who made the most sinister character in the series.

Bati um papo via e-mail com Matthew Rauch o CLAY BURTON.

I hit a conversation via email with Matthew Rauch the CLAY BURTON.

Primeiro em Inglês e depois traduzido para português.

First in English and then translated into Portuguese.

Captura de Tela 2016-05-10 às 18.54.20

 

WARNING, LOT SPOILER OF ALL SEASON’S.

AVISO, COM MUITO SPOILER DE TODAS AS TEMPORADAS!

 

GUI FERRARO – How is to make the greatest action scene in the history of television?
Of Course Burton X Nolan fight. 3.03.
When you did it, you had an idea of her greatness?
I think the fans do not know much, but tell us how was the process of struggles, you had stuntmen but mostly you is that desferiam the blows and kicks?

GUI FERRARO – Como é fazer a maior cena de ação da história da televisão?
Claro luta Course Burton X Nolan. 3.03.
Quando vocês fizeram isso, você teve uma idéia de sua grandeza?
Acho que os fãs não sabem muito, mas diga-nos como foi o processo de lutas, você tinha dublês, mas na maior parte do tempo era você que desferia os golpes e pontapés?

MATT RAUCH – The process of making the Burton/Nola fight from #303 was long and complex – and it was great fun, too. It begins, as always, with the story – at the beginning of season 3, the producers told me that they were planning an epic battle between the two of us, and that they were intending to make it the biggest and best fight we had done on the show to date – two savage and mysterious characters fighting to the death. At that point, I began the process of getting in physical shape with our trainers. Then about three weeks before we shot it, our stunt team, under the direction of Marcus Young, created a mock-up of the fight based on the scripted version. The complexity of the sequence was added to by the fact that the producers wanted it to appear as if the whole fight was one continuous take. This made the rehearsal and preparation extremely detailed. Odette and I started learning it at that point, under the direction of our two incredible stunt doubles, Dave Macomber and Boni Yanigasawa. Because of the longer takes, much of the fight is actually us – the doubles are certainly in there a bit, but it isn’t too often. They had to teach us a lot! Those days were extremely challenging, both physically and mentally, but we also had a wonderful time together. There was a lot of laughter – Dave and Boni are so so great, and Odette and I became good friends. We trained essentially all day every day for about a week together, then had a day of camera rehearsal on location so that we could integrate the camera operator, Bud Kremp, and the rest of the crew. The day of shooting was very challenging – it was the hottest day of the summer and very humid. It took about 12 hours to shoot, and when it was done, Odette and I were both pretty exhausted. (Not to mention bruised!) But we knew it would be special, and it’s extremely gratifying to us that it turned out so well. But it was a total team effort – our wonderful crew are the real heroes of that day.

MATT RAUCH O processo de fazer a luta Burton / Nola do # 303 foi longa e complexa – e foi muito divertido, também. Ele começa, como sempre, com a história – no início da temporada 3, os produtores me disseram que eles estavam planejando uma batalha épica entre nós dois, Burton e Nola, e que eles estavam com a intenção de torná-la o maior e melhor luta que tinha feito na série até à data – dois personagens selvagens e misteriosos lutando até a morte. Nesse ponto, eu comecei o processo de entrar em forma física com os nossos treinadores. Em seguida, cerca de três semanas antes de filmarmos isso, a nossa equipe de dublês, sob a direção de Marcus Young, criou uma coreografia da luta baseado na versão script. A complexidade da sequência foi adicionado em pelo fato de que os produtores queriam que ela aparecesse como se toda a luta foi uma tomada contínua(sem cortes). Isso fez com que o ensaio e preparação fosse extremamente detalhado. Odette(Nola) e eu começamos a aprender, sob a direção de nossos dois dublês incríveis, Dave Macomber e Boni Yanigasawa. Por causa do tempo que leva, grande parte da luta é na verdade nós – os dublês estão certamente lá um pouco, mas não frequentemente. Eles tiveram que ensinar-nos muito! Aqueles dias foram extremamente desafiadores, tanto física como mentalmente, mas também tivemos um tempo maravilhoso juntos. Havia um monte de risadas – Dave e Boni são tão grandes, e Odette e eu nos tornamos bons amigos. Nós treinamos essencialmente durante todo o dia, todos os dias por cerca de uma semana juntos, em seguida, teve um dia de ensaio com câmera no local, para que pudéssemos integrar o operador de câmara, Bud Kremp, e o resto da equipe. O dia de filmagem foi muito desafiador – foi o dia mais quente do verão e muito úmido. Demorou cerca de 12 horas para gravarmos, e quando ele foi feito, Odette e eu estávamos ambos muito exausto. (Para não mencionar feridos!) Mas sabíamos que isso seria especial, e é extremamente gratificante para nós que ele saiu tão bem. Mas foi um esforço total da equipe – a nossa maravilhosa equipe são os verdadeiros heróis desse dia.

50b934d9528b48ccc87eddb29187282a

 

GF – Burton is so unique character, and you can put something so deep and insane and without saying much. At the same time it show everything he needs to demonstrate. You which is a Shakesperian actor with a history of working with Al Pacino and large pieces on theater, which is the difficulty that building a silent killer and faithful?

GF – Burton é o personagem tão único, e você pode colocar algo tão profundo e insano e sem dizer muito. Ao mesmo tempo que você mostra tudo o que ele precisa demonstrar. Você que é um ator Shakespeariano com uma história de trabalho com Al Pacino e grandes peças no teatro, qual é a dificuldade da construção de um assassino silencioso e fiel?

MR – My creative process almost always starts with a dual question; what does this person want/need, and what is his physicality? So there’s a simultaneous internal and external thought. In Burton’s case, when I first auditioned for the role I had a very quick sense that his dominant thought was total and complete loyalty to Proctor – that in a world where trust is hard to come by, Proctor trusts Burton totally and completely, and Burton would do literally anything for him. And physically, I quickly became very interested in a sense of stillness – the notion that Burton could almost disappear in a room full of people, that you wouldn’t notice him unless you were really paying attention, and that everything he did or said was carefully considered. In the Banshee universe, that stillness was fairly unusual. Also it was interested for me to have a chance to work on a much smaller scale, so I pursued that as vigorously as I could. That micro-scale paid off as the show went ahead, because small gestures – removing glasses, tilting the head, sometimes just a look – came to have real impact.

MR – Meu processo criativo quase sempre começa com uma dupla questão; O que esta pessoa quer / precisa, e qual é o seu aspecto físico? Portanto, há um pensamento interno e externo simultaneamente. No caso de Burton, quando fiz o teste pela primeira vez para o papel, eu tinha um sentido muito rápido que seu pensamento dominante era a lealdade total e completo para Proctor – que em um mundo onde a confiança é difícil passar por aqui, Proctor confia em Burton total e completamente, e Burton faria literalmente qualquer coisa para ele. E fisicamente, eu rapidamente tornei-me muito interessado em uma sensação de quietude – a noção de que Burton passaria quase desaparecido em uma sala cheia de pessoas, e que você não notaria, a menos que você esteja realmente prestando atenção, e que tudo o que ele fez ou disse era cuidadosamente considerado. No universo de Banshee, essa quietude era bastante incomum. Também era interessante para mim ter a oportunidade de trabalhar em uma escala muito menor, então eu exerceria esse tão vigorosamente quanto eu podia. Esta micro-escala foi recompensada quando o show foi em frente, porque pequenos gestos – a remoção de óculos, inclinando a cabeça, às vezes apenas um olhar – chegou a ter um impacto real.

 

GF – Clay Burton and Kai Proctor has a great history together, I find it interesting that dichotomy them and Hood and Job are two stories of “love” and very interesting loyalty. Burton and Kai we see little in flashback when the two meet Burton looked very fragile, when Burton met Kai is that had this great change? For example, when Job meet Hood he also looked very fragile, unsure fight, how much you know and can build this background, how long they know each other? what you can say about it.

GFClay Burton e Kai Proctor tem uma grande história juntos, eu acho interessante esta dicotomia deles e de Hood e Job que são duas histórias de “amor” e lealdade muito interessante. Burton e Kai vemos pouco em flashback, quando os dois se encontram Burton parecia muito frágil, quando Burton conheceu Kai é que teve esta grande mudança? Por exemplo, quando Job encontra Hood ele também parecia muito frágil, sem saber lutar, o quanto você sabe e pode construir este fundo, quanto tempo eles se conhecem? o que você pode dizer sobre isso.

MR – The relationship between Proctor and Burton is certainly a kind of love story. The history and complexity of it will never be fully known, but from the beginning of production, Ulrich and I were always interested in finding ways to connect – a look, a shared gesture, things like that – and communicate that Burton and Proctor share virtually everything. Burton knows all of the details of Proctor’s life, and Proctor trusts him with those details. Ulrich was very generous to include me in his process from the beginning, so that right from the jump it is clear that Burton is, quite literally, Proctor’s right hand man. The Origins episode between Burton and Proctor from season 3 (https://www.youtube.com/watch?v=xurB-ELazSE) explains a little bit of this – Proctor rescues Burton from an un-named captor, and we assume that Burton is forever loyal. In the Burton/Nola fight, Burton flashes back to his first kill – a strangling; perhaps this victim is the person who imprisoned him. And in the 4th season Origins (https://www.youtube.com/watch?v=DLaEMzDati0) we learn that Burton had a complex relationship with his father – so perhaps in some ways Proctor has taken the mantle of that father role. I suppose that ultimately the details aren’t necessarily important – and the mystery of Burton is part of why he is so frightening. Loyalty and trust are what makes him tick.

MRA relação entre Proctor and Burton é, certamente, uma espécie de história de amor. A história e complexidade do que nunca será totalmente conhecido, mas a partir do início da produção, Ulrich e eu estivemos sempre interessado em encontrar maneiras de nos conectar – um olhar, um gesto compartilhado, coisas assim – e comunicar que Burton e Proctor compartilhavam virtualmente tudo. Burton conhece todos os detalhes da vida de Proctor, e Proctor confia nele com esses detalhes. Ulrich foi muito generoso de me incluir em seu processo desde o início, de modo que desde os ensaios é claro que Burton é, literalmente, o braço direito de Proctor. O episódio Origins entre Burton e Proctor de temporada 3 (https://www.youtube.com/watch?v=xurB-ELazSE) explica um pouco disso – Proctor resgata Burton a partir de um captor sem nome, e assumimos que Burton é sempre leal. Na luta Burton / Nola, Burton tem um flashback, de volta para seu primeiro assassinato – um estrangulamento; talvez esta vítima é a pessoa que tinha o prendido. E nas origens temporada 4ª (https://www.youtube.com/watch?v=DLaEMzDati0) aprendemos que Burton tinha uma complexa relação com seu pai – por isso, talvez em alguns aspectos Proctor tomou o manto, e viro o papel de pai. Suponho que, finalmente, os detalhes não são necessariamente importante – e o mistério de Burton é parte da razão por que ele é tão assustador. Lealdade e confiança são o que faz dele este carrapato.

Captura de Tela 2016-05-17 às 00.49.53.png

GF -These days had a guy who commented that Burton is like evil Clark Kent, When his take the glasses off, he is immortal and perfect killer. Only with Kryptonite to stop you?

GF Estes dias tinha um cara que comentou que Button é como a versão do mal de Clark Kent, quando tira os óculos, ele é um assassino imortal e perfeito. Só com Kryptonite para pará-lo?

MR – Burton is certainly no Superman – to me, he’s very very human – and as we leaned in the finale he is not immortal; no one in the Banshee universe is. However, I did spend a lot of time thinking about what made him so dangerous, and why he was so hard to kill. The idea essentially came down to willpower – Burton was unwilling to ever, ever quit. Once he decides you are a threat, there’s nothing that will stop him instead of death. He doesn’t necessarily enjoy it – it’s simply a means to an end; the end being protection of Proctor. And nothing – pain, injury, fear – will stop that. He has trained his mind to do one thing, and when he removes his glasses he has a singular and relentless focus. I think it’s that focus that makes him so frightening.

MR – Burton certamente não é Superman – para mim, ele é muito, muito humano – e à medida que se inclinou no final ele não é imortal; ninguém no universo Banshee é. No entanto, eu gastei muito tempo pensando sobre o que o fez tão perigoso, e por que ele é tão difícil de matar. A ideia essencialmente veio para a força de vontade – Burton não estava disposto a nunca, nunca desistir. Uma vez que ele decide que você é uma ameaça, não há nada que vai impedi-lo, a não ser a morte. Ele não necessariamente aprecia – é simplesmente um meio para um fim; o fim sendo proteção de Proctor. E nada – dor, ferimentos, medo – vai parar isso. Ele tem treinado sua mente para fazer uma coisa, e quando ele tira os óculos que ele tem um foco singular e implacável. Eu acho que é esse foco que o torna tão assustador.

 

GF –  Few people know about the Banshee Origins, and this season you directed and wrote some episodes. Many great by the way. Tell us what is the Origins and this experience for you?

GF – Poucas pessoas sabem sobre as origens Banshee, e nesta temporada você dirigiu e escreveu alguns episódios. Todos ótimos por sinal. Diga-nos o que são as origens e essa experiência para você?

MR – Having an opportunity to write and direct some of the Origins was incredible – I feel so grateful to the producers who made that happen. I had been interested in writing for the show for a few seasons, and during season 2 I submitted an Origins for Emmett (Demetrius Grosse) to both Greg Yaitanes and Jonathan Tropper. They responded very strongly to it at the time, and from there it kind of built momentum. During production of season 4, I heard that they were planning the Origins arc and I asked Adam Targum about it – he told me they were very open to my participating and that I should go ahead and write one, just so they could get a sense of what I might do. So I wrote one – for Burton (‘Drown’) – and they essentially came back to me with ‘we’re shooting this – can you write more?’ Of course I was thrilled, I immediately said yes, and I asked as nicely as I could about the possibility of directing. The whole producing team – Adam, Jonathan, OC, and Bob Phillips – were all extremely supportive of the idea. They were really amazing – Adam and Jonathan gave me such helpful writing notes, OC talked to me about directing (and when I thanked him he said ‘we trust you – we know you can do it’ – I mean, wow), and Bob Phillips and our UPM Robert Scott gave me all the support in the world. It was rather fantastic for me, and I learned a tremendous amount. Those people made it happen. I am incredibly grateful and humbled by the trust they put in me. It was a wonderful feeling, to be entrusted with that responsibility, and to be able to work with the actors and crew who I came to know and respect so much. I was very pleased with how they turned out – and one of the proudest moments in my life was a call from Greg Yaitanes telling me how much he had enjoyed them. And I had a wonderful time, too – I loved the process, and I’d definitely like to direct more in the future. Here’s hoping the opportunity presents itself – I would jump at the chance.

MR – Ter a oportunidade de escrever e dirigir alguns dos Origins foi incrível – Eu me sinto tão grato aos produtores que fizeram isso acontecer. Eu estava interessado em escrever para o show por algumas temporadas, e durante a temporada de 2 eu apresentei um Origins sobre Emmett (Demetrius Grosse) para ambos Greg Yaitanes e Jonathan Tropper. Eles responderam muito bem para que, no momento, e disso foi construído um impulso. Durante a produção da temporada 4, ouvi dizer que eles estavam planejando o arco Origens e perguntei a Adam Targum sobre isso – ele me disse que eles estavam muito abertos para a minha participação e que eu deveria ir em frente e escrever um, para que eles pudessem ter uma noção do que eu poderia fazer. Então eu escrevi um – para Burton ( ‘Drown’) – e eles essencialmente voltou para mim com ‘vamos filmando isso? – Você pode escrever mais ” É claro que eu estava emocionado, eu imediatamente disse que sim, e eu perguntei também, sobre a possibilidade de dirigir. Toda a equipe de produção – Adam, Jonathan, OC, e Bob Phillips – foram todos extremamente favoráveis à ideia. Eles foram realmente surpreendente – Adam e Jonathan me deram essas notas escrita, toques, OC falou comigo sobre dirigir (e quando eu o agradeci ele disse ‘nós confiamos em você – sabemos que você pode fazê-lo “- quer dizer, wow) e Bob Phillips e nossa equipe de assiste de direção com Robert Scott me deu todo o apoio no mundo. Foi bastante fantástica para mim, e eu aprendi uma quantidade enorme. Essas pessoas fizeram isso acontecer. Estou muito grato e humilde pela confiança que depositaram em mim. Foi uma sensação maravilhosa, encarregado, responsável, e com isso ser capaz de trabalhar com os atores e equipe, que eu vim a conhecer e respeitar tanto. Fiquei muito satisfeito com a forma como realizamos – e um dos momentos de maior orgulho da minha vida foi uma chamada de Greg Yaitanes (produtor/diretor) me dizendo o quanto ele os havia apreciado. E eu tive um tempo maravilhoso – eu amei o processo, e eu definitivamente gostaria de dirigir mais no futuro. Aqui estou esperando a oportunidade se apresentar – gostaria de aproveitar a chance.

*( Banshee Origins é uma web-serie contando momentos antes das temporadas que conectam com os personagens, momentos do passado, logo farei um post só sobre isso, são episódios de 2 a 5 minutos).

GF – Banshee has so many good characters, even those supporting or those who appear less, or only in one episode. And you’re an actor who has this character that is so striking to us. All leave their mark. As you see this quality in this show?

GF – Banshee tem tantos bons personagens, mesmo aqueles de apoio ou aqueles que aparecem menos, ou apenas em um episódio. E você é um ator que tem esse personagem que é tão marcante para nós. Todos deixam a sua marca. Como você vê essa qualidade neste show?

MR – I can’t say too much about leaving a mark – that’s up to the viewer. But I do know this; the size of the role, or the amount that the character speaks, does not matter one bit. My job was to make Burton real and scary and layered and human. My first day of shooting, Jonathan said to me that ‘Banshee is a dangerous place, and Burton is the most dangerous person there.’ I just tried to take it from there. The directors I worked with the most – Greg Yaitanes and Loni Peristere and OC Madsen – helped me carefully craft the performance; the stuff with the glasses, the dual nature of him. The whole Banshee family served me so well by shooting Burton in a way that helped tell his story – particularly our amazing DP Chris Faloona and his team, and the entire wardrobe hair and makeup department, paticularly Patia Prouty and Frank Helmer and Ange Grmolyes, who crafted Burton’s look so gorgeously and took such good care of me as the character evolved. I was never trying to leave a mark – I was trying to be true to the character and serve the story. If a mark was left, I am very gratified by that, but in the process it’s not helpful to think too much about the result.

MR – Eu não posso dizer muito sobre deixando uma marca – deixo para o espectador. Mas uma coisa eu sei; O tamanho do papel, ou a quantidade que o personagem fala, não importa nem pouco. Meu trabalho era fazer Burton real e assustador, com camadas e humano. Meu primeiro dia de filmagem, Jonathan(criador) disse-me que ‘Banshee é um lugar perigoso, e Burton é a pessoa mais perigoso de lá.’ Eu apenas tentei levá-lo até lá. Os diretores com quem trabalhei ao máximo – Greg Yaitanes e Loni Peristere e OC Madsen – me ajudaram a elaborar cuidadosamente o desempenho; o material com os óculos, a dupla natureza dele. toda a “família” Banshee me serviu tão bem, gravando Burton de uma forma que ajudou a contar a sua história – particularmente a nossa incrível departamento de fotografia com Chris Faloona e sua equipe, e todo o departamento de cabelo guarda-roupa e maquiagem, particularmente Patia Prouty, Frank Helmer e Ange Grmolyes, que trabalharam o visual de Burton tão maravilhosamente e cuidaram muito bem de mim e como o personagem evoluiu. Eu nunca estava tentando deixar uma marca – Eu estava tentando ser fiel ao personagem e servir a história. Se uma marca foi deixada, estou muito satisfeito com isso, mas no processo não é útil pensar muito sobre o resultado.

unnamed-1

GF – What’s your episode / favorite moment of the show?

GF – Qual é o seu episódio / momento favorito da série?

MR – There are so many moments throughout the series that I am very proud of, that I might describe as a favorite, or close to a favorite. In terms of Burton; the Burton/Nola fight, certainly. There’s a couple of tracking shots with Burton in season 3 – one in the strip club, one outside the morgue – that I personally love. In terms of full episode, until this weekend I’d say my favorites were “The Truth About Unicorns’ (205) and ‘Tribal’ (305), neither of which has me in it, sadly! 🙂

But then I saw the finale, and it is now without a doubt my favorite episode. OC Madsen’s direction, the gorgeous script, and a whole bunch of fantastic performances that wrap up the series in a satisfying (and inevitable) way. And I must admit, I was very proud of how my final scene with Ulrich turned out. It was a difficult scene to shoot – both because we were wet and cold and exhausted, but also because the content of the scene was tough. Ulrich and I have known each other for a long time and we loved working together, so those kinds of farewells can be very challenging. I was hoping that Burton’s wounded humanity – and his deep love for Proctor – would come out. And I think they did. I can be very hard on myself, but I was happy with the finished product. And my own performance aside, I believe it’s a genuinely great episode – the best of the series – and I would hold it up against anything else on TV right now. Watching it made me so proud to be a part of the show; it’s a journey that I have loved, and I will be forever grateful to have been a resident of Banshee, Pa. I love our Banshee family, and I always will.

MRHá tantos momentos ao longo da série que estou muito orgulhoso do que eu poderia descrever como favorita, ou perto de um favorito. Em termos de Burton; a luta Burton / Nola, com certeza. Há um momento de tiros com Burton na temporada 3 – um no clube de strip, um fora da morgue – que eu, pessoalmente, adoro. Em termos de episódio completo, até este fim de semana eu diria que os meus favoritos eram “A verdade sobre unicórnios” (205) e ‘Tribal’ (305), nenhum dos quais me tem em si, infelizmente! 🙂

Mas então eu vi o final, e agora é, sem dúvida, o meu episódio favorito. direção de OC Madsen, o roteiro lindo, e um monte de performances fantásticas que envolvem a série de forma satisfatória (e inevitável). E eu devo admitir, eu estava muito orgulhoso de como minha cena final com Ulrich(Proctor) acabou. Foi uma cena difícil de filmar – tanto porque estávamos molhados, com frio e exaustos, mas também porque o conteúdo da cena foi difícil. Ulrich e eu nos conhecemos há muito tempo e nós amamos trabalhar juntos, então esses tipos de despedidas pode ser muito desafiador. Eu estava esperando que a humanidade ferida de Burton – e seu profundo amor pelo Proctor – sairia. E eu acho que eles conseguiram. Eu posso ser muito duro comigo, mas eu estava feliz com o produto acabado. E o meu próprio desempenho à parte, eu acredito que é  realmente um ótimo episódio – o melhor da série – e eu gostaria de segurá-lo contra qualquer outra coisa na TV agora. Vê-lo me fez tão orgulhoso de ser parte do show; é uma viagem que eu amei, e eu serei sempre grato por ter sido um residente de Banshee, Pa. Eu amo a nossa família Banshee, e eu sempre amarei.

GF – We always love banshee too.
Thank you for burton and the show.

GF – Nós sempre amaremos Banshee também.
muito obrigado, por burton e pelo show.

MR I’m so grateful to be included in your blog and thank you for introducing me to the fans in Brazil! Thank you.

MR – Eu sou tão grato a ser incluído em seu blog e obrigado por me apresentar para os fãs no Brasil! Obrigado.

GF – See you –  Até mais.

Quero agradecer a todos os fãs e pessoal da Banshee Brasil e o Adam Targum pelo contato com o Matthew Rauch e ao Leonardo Asprino do instagram @asprinoartwork que fez essa arte linda do Burton. Sigam esse artista talentoso.

Sigam também o “Burton” nas redes sociais instagram @mattyrauch e twitter @mattyrauch também.

Um abraço também pro Rossi Junior, pela ajuda na “edição”.

#foreverfanshee #cadiblog #banshee

Também estou no twitter como @guiferraro e na pagina no face Banshee Brasil.

E logo mais tem outros especiais sobre Banshee, fiquem ligados!

Gui Ferraro – Always the Cowboy

 

SEASON FINALE – BANSHEE

Olá Fanshees de todo o Brasil.

Chegou a hora de comentar sobre o final da série querida e amada por todos.

Uma última cavalgada.

É o ultimo review de um episódio, mas não o ultimo texto de Banshee, estaremos sempre que possível falando sobre ela.

Nos proximos dias vou postar algo especial, minha entrevista com BURTON!
SIM, eu entrevistei o Matthew Rauch, o ator que fez Burton o “Mordomo” de Proctor, deve estar neste blog nos próximos dias.

Chegamos ao Season finale com uma pergunta muito importante e curiosa.

Quem é Lucas Hood?
Qual o nome de “Lucas Hood”?

A resposta é simples, nunca saberemos seu nome.

“NUNCA NENHUMA PESSOA ME CONHECEU”

A outra resposta é mais complexa, mas também é simples dizer depois de quatro temporadas e 38 episódios, Hood é um vigilante, um cavaleiro e um guardião.

Desde seu começo somos apresentado parece esse Homem sem nome e sentimos com ele a dor de ter passado 15 anos dentro da prisão longe do seu amor e do seu destino.

Mas qual seria o seu destino?

Já disse isso aqui, nosso Homem sem nome é de certa forma “Amaldiçoado”, por que desde o começo da série ele busca entender quem ele é.
Ele buscava ter uma família e uma paz, ele queria a Carrie e as crianças, ele queria ter conseguido algo com a Shioban. Este chega na cidade e sua paixão está casada e com uma filha que ele nem sabe que era dele, seu amor tem uma família e ele não.

Hood / Homem sem nome tem uma relação traumática por que este no passado teve que matar seu pai, antes de mesmo de servir ao exército, como dito pelo Dalton e confessado no fim da terceira temporada.

Nosso homem sem nome, diz para sua filha que ele não quer ser como o pai dele foi, e que ele veio para cidade pela Carrie mas ficou por causa dela.Captura de Tela 2016-05-23 às 18.12.49.png

Quem é Lucas Hood?

Nem ele mesmo sabe, e por isso quando iniciamos a quarta temporada Hood está isolado, perdido a quase 2 anos sem ver ninguém. Este falhou ao salvar a vida sua “única” família, Job e deixou a mulher que ele se apaixonou em Banshee morrer nas mãos de um monstro, Chayton.

Quando Brock entra em sua cabana, é a luz “divina” o chamando para mais uma ultima cavalgada, uma última chance da sua redenção.
E este aceita sua cavalgada e parte para finalizar toda sua busca, na verdade Hood já sai da li um outro homem, e vamos vendo isto aos poucos.

No reencontro com Carrie quando ele assume culpa e pede desculpa, nas palavras duras de Sugar, no reencontro com Job e este falando da fidelidade entre os dois e quando este agradece Job pela primeira vez, ao defender Carrie e Deva no ataque a casa, além do momento que é revelado que Rebecca estava gravida dele e obviamente os pequenos reencontros com Deva, em especial quando Proctor ataca a casa de Carrie e ele percebe o perigo que todos correm ali.

Depois de passar por isso tudo, além de achar o verdadeiro assassino de Rebecca, Hood/Homem sem nome decide e consegue ir embora de Banshee vivo.

A importancia indireta de Sugar com Hood é interessante, porque este é órfão de pai e o nosso barman preferido acaba sendo um pai para o cavaleiro, uma das ultimas cenas da série é o Homem sem nome agradecendo ao Sugar.

Não existe melhor final do que este, porque tudo que ele se questionou sobre quem ele é termina de um único jeito, aceitando ser quem ele é, um guardião, uma força especial da natureza, alguém que não pode amar, não pode ter família que ele imaginava e apartir deste momento que ele se aceita, este decide ir embora de Banshee.

No final Hood / Homem sem nome sai de Banshee sabendo que ele tem uma família, não é aquela que ele queria mas este tem uma, Job um irmão, Sugar seu pai, Carrie sua mulher/amiga/parceira e Deva sua filha.

Captura de Tela 2016-05-23 às 18.13.48.png

Com isso não importa qual é o nome dele.
Por que ele é O cavaleiro sem nome.

A série trabalhou sempre muito bem em triângulos e duplas a sua narrativa.

Hood, Carrie e Job

Proctor, Rebecca e Burton

Quando este triângulo é abalado, traído e comprometido tudo desaba.

Hood traiu Job de uma certa forma em não ter continuado a busca deste e continuou achando que ele morreu, mas a Carrie um dos lados do triângulo nunca largou a mão e com isso Job foi resgatado e Job não culpou Hood por tudo que aconteceu, ele assimilou e entendeu, o triângulo nunca perdeu sua balança.

Rebecca sempre foi alguém que nunca esteve feliz com o que tinha e sempre queria mais, Burton sempre a questionou e manteve ela sobre aviso, desde a segunda temporada quando este disse que não confiava nela, Burton quebrou o balanço do triângulo e a confiança do triângulo ao matar Rebecca, talvez ele seja personagem mais insano dos seis e com isso eles morrem. Kai passou toda a temporada meio perdido/ausente em vários momentos e quando descobriu a traição este entendeu a fidelidade e o erro de Burton e terminou de mata-lo, ali estava acaba o fim do triângulo.

Captura de Tela 2016-05-23 às 18.09.58.png

Kai Proctor e Lucas Hood, são os dois lados de uma mesma moeda.

O Mal e o Bom, o Bom e o Mal, ambos lutam pelo que acreditam, fazem justiça no seu jeito, ambos amavam e sofriam por uma mulher, ambos tiveram uma paixão quebrada/morta e tiveram visões delas vivas e ficaram abalados com ela, os dois tinham um fiel escudeiro que faria tudo por ele, ambos tinham problemas com seu pai e sua família.

A redenção.

O criador de Banshee sempre diz nas entrevistas que em Banshee todos personagens já foram alguém antes de chegar na cidade. Proctor era um Amish, Kurt Bunker era o neo-nazistas e etc.

Quando chegamos a quarta temporada e terminamos ela vemos toda a redenção da maioria dos personagens, tudo que aconteceu no seu passado está apagado, as lutas e guerras já foram finalizadas.

Hood / Homem sem nome já entende seu destino. (melhor explicado acima).

Ana / Carrie aceita seu destino, confessa que sempre amou Hood, vinga seu ex-marido e se aceita como Carrie. “ela diz para Hood no final, É CARRIE”.

Job depois de tudo que passou, todo o seu trauma e torturas, ele é um novo ser, nem Job ele é mais, vai viver agora a vida como sempre quis.

Sugar / ex-condenado, boxer e agora ex-barman, com grana vai curtir a aposentadoria.

Kurt Bunker acabou com seus problemas pessoais com os neo-nazistas, matou o irmão e viu seu sogro e líder nazista que o atormentava irem pro saco, seu passado não é mais um problema. E agora tem até uma família. Matar o irmão em lágrimas confirma o coração bom deste policial e que quase todos merecem uma segunda chance.

Captura de Tela 2016-05-23 às 18.11.19.png

Até mesmo o que morreram tiveram uma forma de “redenção”, por que morreram por aquilo que acreditavam.

Calvin Bunker enlouqueceu e se perdeu no movimento neo-nazista, morreu porque acreditava demais na raiz do movimento e não conseguiu sair, deixa-lo, foi traído pelo próprio movimento que estava vendido pelo mundo moderno, o dinheiro. Com isso o ataque ao seu irmão que o traiu e sua mulher, estava totalmente fora de si.

Burton morreu por fidelidade aquilo e quem ele acreditava, no Banshee origins da quarta temporada vemos uma pequena mostra de quem este personagem parecia ter algum trauma com relação ao seu pai e Proctor seria um pai substituto para ele.

Kai Proctor o grande vilão e antagonista da série, foi levando sua vida de banditismo ao extremo, sendo prefeito e vilão não segurou as pontas, e morreu sempre fazendo aquilo que acreditava que deveria fazer, querer sempre mais.

Brock Lotus, o xerife.

Desde o primeiro episódio Brock sempre desejou tanto o cargo de Xerife e protetor oficial de Banshee, que quando este o consegue, o pior que podia acontecer na cidade acontece, um serial killer ataca a cidade e este não consegue lidar com isso, este plot do satanista é em especial para finalizar toda a trajetória do velho xerife e começar um novo.
Brock confessa pra Hood, que nunca conseguiu ser o xerife que ele queria ser, muito certinho e correto, não era o tipo de xerife que servia a cidade.
Brock é o unico personagem na série que nunca foi outra pessoa no passado, ele sempre foi o policial correto, mas termina entendendo o que deve ser feito, e acaba se tornando alguém apartir de agora. Este aceita que ser badass é único jeito de tomar conta da cidade, ser um pouco malvado e a única forma de fazer o bem e a justiça em Banshee.

Mesmo a Dawson teve um final ótimo final, está aceito de verdade quem era o Hood / Homem sem medo e ela sabia quem ele era no final, e eu já imagino ele ajudando ela em alguns casos por ai.

Foi lindo.

Três cenas finais, mas poderiam ser muito mais.

A cena em que Hood enfrenta o monstro, o cara mais assustador de Banshee é inacreditável, é a pura arte audiovisual.
Burton praticamente mata Hood, que vê todos que morreram por causa dele na série e todos os piores momentos que ele passou e este apaga. E um chama, uma luz sua filha o traz de volta para o massacre final, e este vem com um fôlego e uma energia que só ele tem. As cabeçadas no mordomo de Proctor, me deixaram sem palavras, chorando com a emoção da volta e desacreditado, que cena e modo de deixar Burton por um fim.

Captura de Tela 2016-05-23 às 18.09.20.png

E de bonus foi lindo, Kai tirando a vida de Burton os dois se merecem, juntos sempre.

Só tem jeito de termina uma briga de cachorros; a morte de um deles.
A briga de um Rottweiler Kurt X um Pit bul Calvin, foi linda, classica e neo-nazista, soco a soco, briga de rua, com soco ingles e antena de carro e dor, muita dor, Banshee se supera a cada luta.

Mas a cena final, a despedida de Hood x Ana foi linda, o entendimento dos dois de saber que se amam e que não podem ficar juntos é de me fazer chorar todas as vezes que vou rever. A gente revê todos os momentos deles juntos, e ele a abraça-a e chora junto com  ela.
Que amor, o casal mais perfeito da tv.

Qual o nome do episódio?

REQUIEM; “Descanso eterno”

” Nos somos condenados, somos levados a cre que pagamos por nossos pecados ao ficarmos isolados, mas talvez o caminho da REDENÇÃO, não seja se esconder na montanha, talvez seja sobre escolher outro caminho aqui embaixo com o resto de nós.”

No final, a série se mostrou concisa, correta e perfeita com todos os seus personagens e suas trajetórias, mostrou que sabe trabalhar com estes e nunca os deixando e errando com suas ideias e emoções.

Provou-se mesmo que com menos tempo e dinheiro é possível fazer algo de auto-nível quando se trabalha duro e não foge da suas raízes e ainda sim com coragem de fazer sempre algo novo e levando o nível de séries de TV para outro patamar.

Banshee se firma como a maior série de TV da história.

Temos grandes séries, como Breaking Bad, Lost, Game Of Thrones e The Wire.

Mas Banshee é Banshee e vai além.

The Sopranos é a unica série que está no mesmo patamar para mim, por está ser o pai da televisão moderna, o primeiro grande anti-herói.

Como começou a série?

Um homem sem nome chega em sua montaria na cidade.

E como termina a série?

Um homem sem nome e sua montaria saindo da cidade.

Captura de Tela 2016-05-23 às 18.26.02.png

NOTA episódio.

REQUIEM; 10/10

Nota da temporada – 10/10

Nota da série – 10/10

Me sigam no twitter @guiferraro e curtam a pagina no face Banshee Brasil

Estou triste e feliz pelo fim, triste porque acabou e feliz porque tudo foi épico.

Da forma que terminou não acho que possamos ter mais série, mas talvez uma HQ como já ouve no inicio da sério.

Um beijo especial para Tayla, e valeu a todos do face, mesmo aqueles que ficaram chateado com algumas coisas dessa temporada e eu chato sempre defendendo, o importante é nossas conversas. E um abraço especial pro Polotto nossa conversa toda emocionada depois dele ter assistido o episódio foi demais. Boa parte deste review tem as ideias dele também. Concordamos muito sobre o finale.

VALEU!

GUI FERRARO – Always the Cowboy

 

 

 

 

 

 

 

review 4 Temp. Episódio 7 (penúltimo).

Olá meu amigo, minha amiga Fanshee.

Chegou a hora, o momento, entramos na ultima semana da série mais importante desde que foram finalizadas Dexter e Breaking Bad no meio, fim de 2013.
Naquele mesmo ano Banshee debutava como uma série que se tornaria cult para os fãs e aclamada por críticos e especialistas.

Foram ao todo 37 episódios até aqui, 38 no total. Em torno de quase 40 horas de material, com personagens icônicos, cenas de ações revolucionarias para a tv, momentos de tirar o fôlego e uma historia trabalhada como se deve ser, lapidada como uma joia.

É emocionante, escrever sobre algo que você ama, respeita e admira, que te acompanha a quatro anos. Como já mencionei aqui antes, eu peguei a série lá no inicio e desde então estou cada vez mais apaixonado por ela.

Escrevo esse texto “meio” que de despedida (ainda falta o review do ultimo episódio), querendo chorar ouvindo a trilha de abertura da série e outras que embalaram o episódio.

É tão estranho se despedir de algo, alguém, mesmo sabendo que você ainda sim poderá ver e reve-la. Mas nunca a tocará de uma maneira inédita outra vez.

Eu deveria estar aqui falando do que é o episódio e o que eu achei, mas estou todo emotivo. Eu queria escrever algo da importância da série para mim. E seria legal ler de vocês também, a série toca cada um de uma maneira especial.

Vamos lá, eu sou um cinefilo inveterado, assisto muito filmes, de tudo, de cinema de arte, até os mais pop, dos cults até os mais trash’s. Sendo bom ou até ruim, afinal é bom ver filme ruim de vez em quando, eu vejo de tudo. E assisto muitas séries também.

Sou produtor de cinema e diretor de curtas-metragens, buscando espaço nesse meio de audiovisual Brasileiro.

Acompanho séries a muito tempo, mesmo antes de isso se tornar um hype/moda, sou grande fã da clássica The Sopranos, a minha série favorita, ever, até Banshee.
Faz muito tempo que eu venho tentando e pensando em escrever um seriado, e sonhando em um dia poder leva-lo até a tv.

Nesse desejo e sonho de escrever algo, me deparo com Banshee, uma série que tem tudo o que mais admiro em obras audiovisuais, uma ótima historia, grandes personagens, ótimas cenas de ação, sexo tratado como sexo, sem tabu, medo ou vergonha de mostrar e uma narrativa impressionante de tirar o fôlego e de emocionar. Banshee é para mim a historia que me fez sair da caixa e repensar tudo que já fizeram por ai, é levar o negócio para outro nível.
Nestes quatros anos de série eu estudei Banshee como linguagem audiovisual, e não canso de ver e tentar descobrir como eles conseguem fazer algo tão bom. Vi e revi a série e cada vez mais eu fico de cara, com tudo que eles fizeram nesses quatro temporadas.

Mas é isso, essa é marca que a série deixo em mim, me fez ver o cinema/tv de outra forma, abriu meu horizonte como nunca jamais foi aberto.

Não devemos lamentar que não houve uma quinta ou sexta temporada, devemos é agradecer que temos um final para ela e quatro temporadas de um nível e excelência grandioso. Só existe uma Banshee na tv, e ela é tudo e mais um pouco que a gente pediu.

Sobre o fim da série, parece que não ficou bem claro o que aconteceu, mas vamos lá vou explicar de novo para vocês. Jonathan Tropper o criador da série previa que a historia que eles queriam contar teria no MÁXIMO cinco temporadas, e com o fim da terceira e eles chegaram a conclusão de que teriam que finalizar a série na quarta temporada, devido as consequências das ações e da história. Com isso o Cinemax canal produtor da série pediu para que eles produzissem só 8 episódio em vez de 10. O Canal de tv a cabo que faz parte do grupo HBO, diz que apartir deste ano de 2016, todas suas séries originais só terão 8 episódios por temporada e não 10 como antigamente. Com isso foi dado a liberdade para Banshee de produzir esses 8 episódios da maneira que quisesse. Jonathan Tropper e o outro produtor, aquele que eu entrevistei aqui neste blog, Adam Turgam chegaram a conclusão que até poderiam fazer uma última temporada com 10 episódios, porém esses 10 episódios sairiam com uma qualidade mais baixa do que os anteriores, então com isso eles decidiram manter a mesma qualidade anterior fazendo só os 8, para eles foi uma decisão fácil, fazer os últimos 8 com a melhor qualidade possível e fechar a série com seu devido respeito e carinho ao material.

Chega de papo furado, vamos ao que vocês querem ler certo!?

SPOILER ALERT !!!!!!!

SPOILER ALERT !!!!!!!

Abrimos o episódio com Nina Cruz, a policial que invadiu a casa de Carrie/Ana sendo morta no chuveiro por Burton, de maneira aparentemente simples e fatal que não vemos.

Créditos iniciais, a penúltima vez que veremos isso.

Carrie/Ana está no seu psiquiatra que é ninguém menos que o Doakes do Dexter, o surprise mother fucker.

Está cena me fez pular da cama e rir de empolgação.
Carrie confessa que não tem sido uma boa mãe e que tem feito escolhas erradas, como Hood no passado, né!?
Carrie confessa que NUNCA deixou de amar o Hood, a gente também não Carrie, fica tranquila minha rainha.
E o psiquiatra simplesmente diz para ela que ela tem que ir lá e terminar o que ela começou.

E ela diz que tipo de psiquiatra é você?

A camera se volta para o nosso antigo Doakes, e ele sorri com aquela cara de safado malandro dele e diz, aqui é um pai falando, você só vai conseguir ser a mãe que você precisa ser, então vá terminar. E ele ainda dá um sorrisinho para camera. haha

MANO! SÓ EM BANSHEE PARA GENTE VER ALGO ASSIM!

O CARA DIZ, VAI LÁ MINHA FILHA, VAI MATAR O PROCTOR, BRINCA DE SALVAR O MUNDO, EU TE LIBERO! HAHAHAHAHAAHAHAHAHAHA

Velho, isso não é pega-pega não! É GUERRA! HAHA

insano.

Preciso escrever um texto sobre a Carrie (Ivana Milicevic) o trabalho dessa mulher na série é impressionante. A nossa rainha!

Proctor e Burton descobrem que os Neo-Nazistas liderados por Calvin roubaram o carregamento de drogas que ia pro Cartel colombiano.

Na sequencia vemos Burton brincando de lutinha com os Neo-nazistas, ele mata no mínimo uns 8 ali. O truque é não mostrar, assim economizam com dinheiro e minutos na tela, além de fazer uma plano artístico com o 360 que não mostra quase nada da luta.

Job, Hood e Sugar a trinca de ouro de volta juntos novamente é bom demais de ver isso, esse humor de Sugar e Job é único.

Hood vai ajudar Brock a rastrear o Satanista que sequestrou a Dawson usando Job, fazendo o que ele sabe fazer de melhor.

Eles conseguem rastrear a casa da Kim onde Dawson está com os Serial Killer, satanista.

Essa Veronica Dawson tenta de tudo para que o SK não a mate, até meio que seduzi-lo é muita labia sem muito efeito. O cara cada vez mais e mais pirado no satã e suas ideias de fazer um grande maior para o mundo.

Bunker tenta levar Maggie para outra cidade com medo de que a guerra dos neo-nazistas com Proctor chegue até ela.

Calvin prova que enlouqueceu de vez, se perdeu na insanidade, matou seu sogro, sua mulher está dormindo com seu irmão, está em guerra com o cara mais frio da cidade, então resolve descontar todo seu “estresses” em seu chefe no seu emprego de fachada no escritório, e mata ele de maneira fria e bizarra e sai feliz, se mostrando nazista pro mundo.
Mais um belo momento deste grande ator Chris Coy que faz Calvin.

O duelo final dos dois irmão será INSANO!

Temos uma sequencia de quase 20 minutos de episódio que são de um grande suspense que nós dá uma das mais linda cenas da história da série.

Hood e Brock chegam na casa de Kim, de maneira muito eficaz o diretor/roteirista engana a gente de maneira boa quando esses dois vão abrir a porta e descobrir o satanista atrás dela, e não, não é ele que está lá e sim uma passagem vazia.

Logo depois descobrem nos fundos da casa uma garagem onde está escondido carro de Dawson, agora sim eles tem certeza que ela está lá. E de repente Brock é abatido, e num vacilo de Hood é também pego de surpresa.

Hood e Brock acordam algemados num numa sala meio que dentro de um porão, um de frente ao outro. Brock se sente desperado, temendo o Satanista, confessa a Hood que este apareceu para ele na noite anterior e que o poupou sua vida.

Está cena é o que podemos chamar de Master Class, uma classe de mestre e uma aula.

Ritmo, atuações, texto, posições de câmera, fotografia, som e ambientação.

Captura de Tela 2016-05-14 às 19.52.37.png

 

 

Ainda se sentido desesperado dentro do porão e Hood tentando forçar a algemas, Brock começa a desabafar e falar sobre o tipo de xerife que ele queria ter sido, alguém admirado e respeitado e que ele vai morrer sem ter conseguido, depois ele faz uma pergunta para Hood e este diz que não é hora de desabafar e confessar.

Brock insiste perguntando quem é ele qual é quais são seus segredos. Hood em irá pela situação começa a desabafar tudo o que é possível.

Confessa que não é um policial, que não é Lucas Hood e conta tudo, Brock fica chocado, sem acreditar, e Hood continua contando, que ele veio para cidade por causa de uma pessoa, de um amor, Brock começa a entender tudo. Brock se sente desesperado e enganado todos esses anos, por ter seguido um criminoso.

A cena é sublime a cada emoção mais e mais do nossos protagonistas, a câmera vai fechando neles e vão deixando eles sem respirar como se tivesse tirando tudo deles, até grudar no seus olhos e sentir os dois quase chorarem de tanta raiva ou liberdade naquele momento. Hood confessa que ele adorou ser xerife e não conseguia parar.
Brock está colocado de um lado da sala onde a câmera está atrás de uma pequena grade, e isso dá uma sensação para nós que o vemos como se ele estivesse preso naquela situação naquela verdade que para ele deveria ser uma mentira, ele não quer acreditar.

A cena “termina” com Brock perguntando se você não é Lucas Hood, qual é seu nome?

 

Neste exato momento quando o satanista entra com o doutor da semana passada no porão que estão os dois. Eu já tinha dito na pagina do Banshee que merecia alguém ter pegado pesado com esse puto, ele que nocauteou nossos heróis.

O Satanista fala para o doutor que descobrimos que faz parte da seita, para este cuidar dos visitantes, para eles estarem preparados para o grande momento que será a morte da Dawson.

Brock da uns chute no doutor, esse cai de cara no colo do Hood que finaliza o mesmo com as pernas, a chave das portas e algemas cai nas mãos do nosso herói. Os dois conseguem evitar a morte da Dawson por pouco, Hood e Brock lutam contra um grupo de satanista bunda moles, e no final Hood fica cara a cara com o Satan líder, e o destrói, mas no final a Dawson pede para matar ele e dá o tiro de misericórdia.

Satanista morto, Dawson salva, Proctor feliz por Hood ter matado o serial killer, e Brock agora sabe tudo sobre Hood.

No final mostra a Dawson fumando craque no porão de uma maneira meio bizarra, esquisita que só ela pode apreciar. Será que ela fico pirada com o trauma e vai ter uma overdose?

Já ia esquecendo da cena basica da Carrie torturando o promotor de justiça de Banshee que jurou que não trabalha pro Proctor e descobre com ele que o prefeito da cidade está fazendo acordos com o Cartel colombiano.

Job é um cara tão, tão fantástico e único cara. pqp!

Ele armou a vingança mais foda possível para o Léo.
Job transformou Léo em Job.
Simples assim, e Léo agora Job, vai se foder por ai.
Além de ter recuperado todo seu dinheiro de volta.

Cacete gente que episódio!

Agora teremos, Cartel, Proctor, Neo-nazistas mais Carrie, Hood, Job e Sugar. Num final de levar poeira. Será que Brock e Bunker vão ajudar nosso time Hood a lutar contra Kai e seus inimigos?

Brock irá prender Hood no final?

Quem morre, quem vive?
Uma última chamada!

Quem luta contra monstro o Burton?

Teremos Proctor X Hood?

Qual o nome de Lucas Hood, descobriremos?

Eu acho que não!

Numa rinha de cachorro só existe um jeito de terminar ela.

EU NÃO TENHO A MINIMA IDEIA DO QUE VAI ACONTECER!

Mas tenho desejos de várias coisas! haha

Comentem o que acharam do episódio!
Comentem o que vocês querem ver no último episódio.
Comentem qual a importancia da série com vocês.
Compartilhem a série, continuem recomendando de Banshee Brasil para o mundão!!

Me sigam no twitter, @guiferraro e nossa pagina no face/bansheebrasil

#cadiblog  é # do deste blog
#bansheebr é # dos fãs brasileiros
#banshee é # da série
#foreverfanshee é # da season finale

Um beijo e um abraço para todos que comentaram, Paulinho de Riggis, Eliz, Larissa, Tayla, Asprino, Sabrina, Fernando Lisboa, Luiza, Everton, Dennis, Guilherme e todos que não lembrei!

Tamo junto Fansheee Brasil!!

NOTA EPISÓDIO.
9.5 / 10 – Truths other than the ones you tell yourself

Ps: tirei meio ponto do episódio porque queria a Carrie matando a Cruz.

Gui Ferraro – Last days as a Cowboy

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os melhores gifs dos últimos episódios

The Best gifs from last episodes.

Os melhores gifs dos ultimos episódios.

Me sigam no @guiferraro e curtam nossa pagina no facebook/bansheebrasil

Follow us on @guiferraro our facebook/bansheebrasil

#bansheebr #cadiblog #cinemax #foreverfanshee #banshee

 

 

 

 

 

 

https://twitter.com/MisterHoonLee/status/728758238699786240

 

 

 

 

 

 

Chat / Entrevista com Adam Turgam

Olá, meus amigos Fanshee, hoje conversamos exclusivamente com Adam Targum, produtor executivo e roteirista de Banshee. Como já sabemos primeiro em ingles e depois em português traduzido.

Hello, my friends Fanshee, today spoke exclusively with Adam Targum, executive producer and writer of Banshee. As we already know the first in English and then translated into Portuguese.

Gui Ferraro:  I really like the creation and development of the characters of the series, I would like to understand how you can give so much depth and always take a three-dimensional side to most of these guys. Much should not be in the script, as is the work of writer / producer in this building with the actor? Very background?

Gui Ferraro :  Eu realmente gosto da criação e desenvolvimento dos personagens da série, eu gostaria de entender como você pode dar tanta profundidade e ter sempre um lado tridimensional para a maioria desses caras. Muito não deve estar no roteiro, como é o trabalho do escritor / produtor neste edifício com o ator? Muito background?

Adam Targum: Banshee is a very unique show in that these characters are BOTH larger-than-life at times and very grounded at the same time. Finding the balance between heightened reality and nuanced, real word situations is a challenge, but one solved by always mining the emotional needs and perspectives of the characters. Even when we are doing big action sequences, if we make sure the character motivations are clear and grounded in relatable human experience — fear, regret, love, self-loathing — then it elevates the entire scene and offers a whole new level of truth. This work begins in the writer’s room when we break the stories and ensure that the individual character arcs are woven efficiently and effectively true. When we write the scripts we must ensure those character arcs — specifically their wants and needs — track through the entire episode, the season, and series as a whole. Characters may evolve and change, but their core beliefs often stay the same. The actors then bring their own perspectives and breathe life into the characters.

Adam Targum: Banshee é um show muito único em que esses personagens são maiores do que a vida às vezes e muito ligado à terra, ao mesmo tempo. Encontrar o equilíbrio entre a realidade aumentada e, situações de palavras reais nuances é um desafio, mas resolvido isso, sempre minando as necessidades emocionais e perspectivas dos personagens. Mesmo quando estamos para fazer grandes sequências de ação, se certifique-se as motivações de caráter são clara e fundamentada na experiência e relações humanas – medo, arrependimento, amor, auto-aversão – então ele eleva toda a cena e oferece um novo nível de verdade. Este trabalho começa na sala do escritor quando quebramos as histórias e garantimos que os arcos de personagem individuais são tecidos de forma eficiente, eficaz e verdadeiro. Quando escrevemos os roteiros devemos assegurar esses arcos de personagem – especificamente seus desejos e necessidades – rastrear através de todo o episódio, a temporada, e série como um todo. Os personagens podem evoluir e mudar, mas suas crenças fundamentais, muitas vezes ficar na mesma. Os atores em seguida, trazer suas próprias perspectivas e dar vida às personagens.

Mr. Adam Targum no Set de Banshee.

Ce_7tW6UIAAYeYP.jpg-large

 

GF: Tribal is my favorite episode of the series, tell us how you this writer’s work, Tribal has references to classic films that I love. Tell me that?

GF: Tribal é o meu episódio favorito da série, conte para gente como é seu trabalho de roteirista? Tribal possui referências a filmes clássicos que eu amo. Conte me sobre isso?

AT: Tribal was an incredible experience on many levels — writing it, shooting it, and seeing the audience and critical response. We of course wanted to do an homage to John Carpenter film, Assault on Precinct 13 — but like every idea we embrace, our mandate is to the Banshee version. The version nobody else has done. Having so many characters confined to one location for so long was a massive challenge and it took the entire team — actors, writers, crew, and our amazing director OC MADSEN to pull it off. The goal was to create a thrilling roller coaster ride from start to finish — taking the audience across the entire spectrum of emotion and experience. From adrenaline pumping dread, sardonic laughs, to devastating loss. Killing off Siobhan was extremely hard for everyone, but what had to happen to advance and pay respect to Lucas Hood’s journey. Happiness was never in the cards for him.

GFTribal foi uma experiência incrível em muitos níveis – escrevê-lo, gravando, e vendo o público e resposta da crítica. Nós, naturalmente, queríamos fazer uma homenagem ao filme de John Carpenter, Assalto ao 13º DP – mas, como todas as ideias que abraçamos, o nossa ideia é para fazermos a versão Banshee . A versão que ninguém fez. Tendo tantas personagens confinados a um único local por tanto tempo foi um desafio enorme e levou toda a equipe – atores, escritores, equipe e nosso incrível diretor OC Madsen para conclui-la. O objetivo era criar uma montanha-russa emocionante do início ao fim – levando o público em todo o espectro de emoção e experiência. De adrenalina com terror, risos sarcásticos, a perda devastadora. Matar Siobhan foi extremamente difícil para todos, mas era o que tinha que acontecer para avançar e pagar respeito à jornada de Lucas Hood. A felicidade nunca estava nas cartas para ele.

GF: What your favorite episode about the show?

GF: Qual seu episódio favorita da série?

AT: Like you, 3.05 TRIBAL is my favorite!

AT: O mesmo que você, Tribal, 3.05 é o meu favorito.

GF: Does have you some character that you guys had to move or kill, not like working in the plot? For example Brock ended up in the series and that he should have died in the first season, right?

GF: Será que vocês tem algum personagem que tiveram de mexer ou matar, por causa de  não ter gostado do resultado na trama? Por exemplo Brock acabou ficando na série sendo que ele deveria ter morrido na primeira temporada, certo?

AT: The evolution of Brock’s character is a testament to the incredible work, professionalism, and likability of Matt Servitto. It is a pleasure to write for him, a pleasure to hang out with him, and an honor to watch him elevate the words off the page and bring them to life. Over the years there have been other actors and characters that have inspired us to write more for them, or push their arcs in even more challenging directions. When we decided that Job would experience debilitating PTSD in season four, manifesting itself in a completely new version of the character, we knew that Hoon Lee would be able to accomplish everything we asked. There was no hesitation on our parts as we knew he is just that good! It is never to easy to kill of any characters, especially the ones we come to love — and when the actors who play them become good friends. Losing Gordon and even Colonel Stowe was difficult for everyone, but it is our job as storytellers to do what’s best for the narrative, not what’s best for us personally.

AT: A evolução do personagem de Brock é um testamento ao trabalho incrível, profissionalismo e simpatia de Matt Servitto(Brock). É um prazer escrever para ele, um prazer andar com ele, e uma honra vê-lo elevar as palavras fora das página e dar-lhes vida. Ao longo dos anos tem havido outros atores e personagens que nos inspiraram a escrever mais para eles, ou empurrar seus arcos em sentidos ainda mais desafiador. Quando decidimos que JOB teria experiência debilitante, estresse pós-traúmatico na quarta temporada, manifestando-se em uma versão completamente nova do personagem, sabíamos que Hoon Lee(JOB) seria capaz de realizar tudo o que pedimos. Não houve hesitação da nossa parte, como nós sabíamos que ele é muito bom! Nunca é fácil de matar de qualquer personagem, especialmente quando aqueles que a gente passa a amar – e os atores que os interpretam tornam-se bons amigos. Perder Gordon e até mesmo o coronel Stowe foi difícil para todos, mas é nosso trabalho como contadores de histórias para fazer o que é melhor para a narrativa, não o que é melhor para nós, pessoalmente.

Matt Servitto(Brock), Adam Targum, Antony Starr(Hood) e Tom Pelphrey(Bunker)

Cea0JqEVAAA-ASK.jpg-large

GF: Next episode is written by you, im curious and anxious to see.

GF: Próximo episódio é escrito por você, estou curioso e ansioso para ve-lo

AT: Episode 407 is an extremely important one as it is the penultimate one of the entire series.  It was very important that we set up the finale but also made the episode impactful and memorable in it’s own right.  I am very proud of this episode as it allowed us to do several extended character scenes in a way we’ve never done before. Specifically there is a Lucas and Brock dialogue scene that goes on for almost seven minutes — a scene where both characters lay all their cards on the table.  I think that scene is a complete game changer and dramatically effects the future of these two men.

AT: Episódio 4.07 tem uma questão extremamente importante, uma vez que é o penúltimo de toda a série. Era muito importante que nós montássemos o final mas também fizéssemos o episódio impactante e memorável em seu próprio jeito. Estou muito orgulhoso desse episódio, uma vez que nos permitiu fazer várias cenas   estendidas com personagens, de uma maneira que nunca tinhamos feito antes. Especificadamente, há uma cena de diálogo entre Lucas Hood e o Xerife Brock que se prolonga por quase sete minutos uma cena em que os dois personagens colocam todas as suas cartas na mesa. Eu acho que a cena é uma virada de jogo completo e drasticamente afeta o futuro destes dois homens.

GF: You had no desire to direct some episode?

GF: Você não teve vontade de dirigir nenhum episódio?

AT: I was very fortunate to direct all of the second unit work on Banshee in season 4. It gave me a unique opportunity to be involved in literally every aspect of making the show. If we had done a season 5, I would’ve directed a full episode, but as you know we decided we had told all the Banshee stories that we wanted to tell.
I am currently an Executive Producer on Robert Kirkman’s new show OUTCAST, coming to Cinemax on June 3 — and I’m hoping I will be able to direct a few episodes of this show.

AT: Fiquei muito feliz em poder dirigir toda a segunda unidade de Banshee na quarta temporada. Ela me deu uma oportunidade única de estar envolvido em literalmente cada aspecto de fazer o show. Se tivéssemos feito uma temporada 5, eu teria dirigido um episódio completo, mas como você sabe nós decidimos que havíamos contado todas as histórias de Banshee que queríamos contar.
Atualmente sou produtor executivo do novo show OUTCAST de Robert Kirkman, chegando ao Cinemax em 3 de Junho aqui no EUA – e eu estarei pronto para conseguir dirigir alguns episódios da série.

GF: Congratulations and thank you for the series.

GF: Parabéns e muito obrigado pela série.

AT: Thank you.

AT: Obrigado, você.

Mais novidades sobre Banshee me sigam no twitter @guiferraro ou na nossa pagina no facebook/bansheebrasil #cadiblog #banshee #foreverfanshee

Gui Ferraro – Always the Cowboy

4 temp. Episodio 6 review.

Olá, meus amigos (as) Fanshee’s

Chegou a hora, estamos a dois episódio do fim. E não, não queremos que acabe, vão ser duas semanas, de imensa tristeza e ansiedade. Mas vai valer a pena o final de tudo.

Antes de iniciar o review costumeiro quero expressar um pouco algum sentimento sobre essa série, tentarei ser breve.

Eu descobri Banshee logo no seu inicio quando só tinham saído dois episódios da primeira temporada isso lá atrás no ano de 2013. Desde então sou grande fã, entusiasta e defensor da série.

Muitas pessoas não conhecem a série e muitas vezes quando a gente fala ficam em duvida, até porque eu falo demais sobre ela. Porque eu insisto muito para que as pessoas tentem assistir ela, por ser uma série única e com qualidade inegáveis.

Logico você que está aqui sabe muito bem sobre isso, você que está aqui sabe que ela é uma série para poucos também, no sentido de que a violência real e brutal da série pode fazer com que pessoas desistam.

Com o inicio da temporada passada eu fiquei absurdamente deslumbrado, para mim a série ja era ótima, mas com o episódio 3 da terceira eu precisei ir atrás de entender o porque essa série não é comentada em nenhum lugar aqui no brasil e muito pouco lá fora.

Fui atrás, fiz muita amizade com gringos, consegui trazer mais 10/12 amigos para virarem fã da série e com o final dela, eu vim aqui fazer esse blog. Com apenas um intuito, divulgar e promover a melhor série desde que Breaking Bad e Dexter acabaram!

No episódio de ontem tivemos a prova mais uma vez de que essa série é a vanguarda do que é feito hoje na tv, é sublime a forma como ela tem coragem de fazer coisas que ninguém faz, eles conseguem te dar o jeito Banshee de resolver e desenvolver a trama.

SPOILER ALERT.

 

_______________________________________________________________

Quando começou a temporada eu li alguns comentários sobre poxa eles arriscaram muito nessa quebra de ritmo, eles arriscaram  muito em matar a Rebecca, eles fizeram cagada ao não trazer o Job de volta, eles exageraram na passagem de tempo.

Foram poucos, mas existiram esses comentários e agora acho que eles estão sendo sanados, aos pouco a série que sempre foi fantástica em desenvolver personagens e narrativa, chegou ao seu derradeiro final, o climax está pronto para ser apreciado de pé pelos fãs nesses próximos quase 100 minutos que nos restam.

Não tenho duvidas, não existia uma maneira de continuar a série com um ritmo deslumbrado que teve na terceira temporada, aquela temporada foi alucinante, e as consequências delas são o resultado e reflexo desta quarta. Eles conseguiram de uma maneira muito bem contada e como eles mesmo dizem menos cocaína e mais álcool fazer a historia girar e trazer o final que todos nós aguardávamos.

Banshee desde seu inicio teve seu jeito particular de fazer as coisas, teve sua maneira única de inovar, de ter coragem em arriscar, e isso a torna a melhor série da tv, porque ela arrisca a fazer coisas inéditas e faz de um jeito que funciona e que seus fãs no final ficam maravilhados.

A onde vocês já viram um episódio começar com uma mulher tocando fogo em si próprio dentro de uma delegacia?

Um marido nazista após matar o sogro, estupra a sua própria mulher e vemos isto sem cortes.

Isto é como uma série que tem culhão abre um episódio importante!

A montagem da série voltou a ter o ritmo perfeito e impecável.

A relação de Hood e Dawson mostra-se de amizade e cumplicidade da parte dela com ele.
Nosso personagem favorito prova o quanto está abalado depois de tudo que aconteceu na terceira temporada.

Nem com 15 anos prezo ele ficou tão frágil.

Eu falei que ela estava afim dele…haha

Muito bom afirmar mais e mais o lado humano desse cara que não parecia humano em vários momentos.

Cara essa Dawson ela é muito esquisita, ela é bonita, mas tem cara estranha e o jeito que ela fala, como ela trabalha é meio pretensiosa. Não consigo gostar dela, mas também não odeia, mas ela funciona demais. Afinal ela é crackuda. …haha

Irmãos Bunker a relação destes dois só pode ter um final.
Só tem um jeito de terminar uma briga entre cachorros, um deles deve morrer.

PUTA QUE PARIU! Que cena foi essa, que dialogo! #obrigado.

Muito bom o Brock comentando que em 10 segundos ele percebeu que o Kurt estava pegando  mulher do irmão. Hilário.

Brock, Brock, por favor não morra! Eu não acho que ele morreu ali com o Chifrudo não, mas cacete, que Serial Killer fodão, deixo o Brock duas vezes seguidas perdido.

Muito bom esse ator também por sinal que faz o Serial Killer, Declan Bode interpretado por Frederick Weller.

Precisamos falar sobre Proctor.

Até agora nosso prefeito poderoso chefão ex-amish estava devagar tentando não se comprometer na prefeitura fazendo seu lado insano sair por ai resolvendo as coisas.

Proctor também sempre se mostrou um “vilão’, um bandido,  inteligente e calculista sempre esperando o momento exato de dar o bote. Mas agora ele não consegue mais esperar, está na hora de mostrar quem manda nessa cidade.

Um das melhores cenas desse episódio foi o dialogo entre Carrie e Proctor. Segue o gif da cena espetacular.

Calvin indo pra cima de Proctor e tirando uma onda com a cara do “dono” da cidade!

Que pena que não vai dar tempo de ver essa briga, Kurt vai cortar as asinhas do Calvin antes deste conseguir se resolver com o Proctor, uma pena. Mas está sendo divertido, outra cena fantástica desse episódio. Proctor é outro personagem que dá show na série sempre calmo e com uma frieza que dá medo.

Como é bom ver Job de volta de verdade, com suas frases hilárias e sendo badass.

Proctor vai para cima de Carrie usando sua policial corrupta contra nossos “herois” favoritos. Que luta foda de Carrie x Crux! E ainda não teve morte de nenhuma, bom demais,  porque teremos mais uma vez outra luta delas!

E enfim rolou o batizado da Deva, a filha do casal mais foda da tv, muito bem interpretado pela graciosa Ryan Shane. Sua primeira morte, bem-vinda ao lado Badasss da vida.

Ch2bBEhUoAA5b21.jpg-large.jpg

Seguinte não é teoria, é constatação, as mulheres que se envolvem com o Hood em Banshee elas morrem! Nola foi a primeira, Shioban, Rebecca e agora a Dawson deve morrer.

Carrie conheceu ele fora desta cidade. Tem um amigo o Rossi Junior que vai fica doido no final desse episódio dizendo que o Tropper e sua equipe não gosta de mulher, porque eles só mata as mina! Haha

Pequenas previsões para o penúltimo e ultimo capitulo.

Job vai ajudar o Hood a rastrear a ligação de Dawson e este vai com Brock achar o serial killer.  Enfim um duelo final entre Cruz e Carrie.

Irmão Bunker decidem quem vai ser o pai de família da próxima geração, será que Kurt consegue matar seu próprio irmão?

Será que é a Carrie que vai enfrentar o Proctor?
Ou podemos ver uma luta épica dos dois, Carrie e Hood contra o Proctor?

Burton vai sozinho abrir firma contra os nazistas. E depois tem que lidar com o Job.

Alguém ai sabe do Sugar? Deve ta entediado olhando tudo pela Tv do Bar….

Acredito que eles liquidam com Serial Killer no penúltimo e a lutas time Carrie x Proctor x Nazi devem ser grande parte do derradeiro final da série.

Por favor não deixem de comentar, é muito legal saber a opinião de vocês.

O que vocês acham que vai acontecer?

Qual o final perfeito da série para vocês?

Quem não pode morrer?

Ajudem a divulgar a série e o blog. Me sigam no twitter @guiferraro

Segue link da entrevista com Big Man Chayton https://bansheecady.wordpress.com/2016/04/22/entrevista-chat-com-chayton/

Logo sai a entrevista com o Bunker!!

Um beijo para a @elizk e Luana duas Fanshee aciduas da série e do blog.
Além de um grande abraço para o Ygor Fafa que estava extasiado com esse episódio, tinha acabado de assistir.

E um beijo especial para todas as Mamães e Carrie”s da vida real.

NOTA episódio:
10/10 – Only one way a dog fights ends.

#cadiblog #banshee #foreverfanshee #bansheebrasil #cinemax #cinemaxbr

Gui Ferraro – Always a Cowboy

Melhores momentos das 3 temporadas.

MELHORES MOMENTOS  DAS 3  TEMPORADAS INICIAIS DE BANSHEE

COM MUITO SPOILER.

 

1º – Temporada – Episódio 01

O diálogo de Carrie e Hood no momento que eles se reencontram depois de quinze anos e ele descobre que agora ela está casada e sem os diamantes, nosso herói chora e se sente como se tivesse tomado uma apunhalada.

1º – Temporada – Episódio 03

É uma sequencia emocionante no fim do episódio. Após destruir o lutador de MMA na primeira grande luta da temporada, Hood é intimidado por Proctor e mesmo destruído fisicamente, mostra sua coragem, seu intelecto e desafia Proctor que ainda não sabe o que esperar do novo Xerife.

1º – Temporada – Episódio 06

O primeiro encontro entre o Rabbit e Hood na prisão logo após o nosso protagonista ser preso. Rabbit diz que não quer mata-lo e sim fazer ele sofrer cada vez mais. Com isso contrata o gigantesco Albino para domar Hood na prisão.

O confronto entre Hood x Albino, o primeiro fatality da série.

1º – Temporada – Episódio 08

A melhor e mais brutal luta de um homem contra uma mulher na história da TV até aquele momento. Carrie luta até a morte com seu quase irmão Olek que era apaixonado por ela. Um duelo psicológico e fatal.

1º – Temporada – Episódio 10

No episódio final Hood se entrega para salvar a vida de Max, filho de Carrie com Gordon. Sugar, Job, Carrie, Brock, Siobhan e Emmett se juntam para salvar o xerife num final épico de tirar o folêgo.

2º – Temporada – Episódio 02

Nesse episódio temos três cenas lindas com nossas protagonistas femininas, Alex Longshadow, o chefe da tribo Kinaho, que tenta intimidar Rebecca dizendo que ele é o Homem Trovão, e ela responde dizendo que ela tem todo o trovão que ela precisa. Calando a boca do índio. Mais para frente temos ao mesmo tempo dois momentos espetaculares. Carrie agora está presa e entra numa luta dentro da prisão, uma sequência brutal e ao mesmo tempo em uma montagem paralela perfeita, acompanhamos também Siobhan, a policial, ter que lidar e literalmente surrar seu ex-marido abusivo. Dois momentos que tiram o fôlego.

2º – Temporada – Episódio 03

O Encontro de Jason Hood, o filho do verdadeiro Hood com o nosso xerife, é clássico. Interessante de se ver Hood numa posição totalmente desfavorável para ele e ver como lida muito bem com a situação, numa sinceridade e numa acidez de diálogos de maneira única que só esse show faz.

2º – Temporada – Episódio 05

Esse é daqueles episódios únicos e totalmente diferente  desta série. Temos aqui um episódio quase que todo ele só focado em Carrie e Hood. Ambos estão juntos fora da cidade de Banshee, o xerife foi buscar ela na prisão após ela ter cumpriu a sentença de um mês. Hood decide levar ela para conhecer a casa que tinha comprado antes de ir preso há quinze anos, casados os dois iriam morar e formar uma família lá. Com isso mais uma vez temos alguns flashbcks e flashforwards de momentos dos dois juntos. E ainda tem um pouco de tensão e emoção lógico, porque eles estão sendo seguidos por alguém que quer matá-los.

2º – Temporada – Episódio 08

Hood resolve bater de frente com o Kai e consegue um mandato para procurarem armas no porão de Kai Proctor e quando o xerife abre uma passagem secreta dentro do porão, Kai Proctor é pego de supresa, porque poucas pessoas sabiam daquele lugar. O Rei do crime ex-Amish fica fora de si e ainda tem que ouvir o Hood dar voz prisão para ele. Cena de tirar o fôlego. Neste mesmo episódio os neo-nazistas que soltaram pistas contra o Proctor no episódio anterior resolvem se vingar batendo na mulher do Policial negro, o Emmett. Este em em fúria após saber que a mulher perdeu o filho que estava esperando quando ela foi espancada, resolve fazer justiça com as próprias mãos, todo esse final de episódio é épico. Emmett tem seu ápice nessa temporada com essa luta contra três neo-nazistas sozinho e o diálogo final com Hood, o policial dizendo que era isso que ele queria e que não se importa com as consequências, que não ia mentir para se livrar da justiça mesmo que isso faça o perder sua licença de trabalho.

2º – Temporada – Episódio 10

Na busca por enfim liquidar com Rabbit os protagonistas, Hood e Carrie vão em busca de vingança atrás de Rabbit onde? Na igreja do irmão dele, Yulish (Julian Sands), e o que acontece nas igrejas? Pessoas se casam. De uma certa forma o casamento/casal Hood e Ana morrem naquela igreja, o relacionamento à dois que existia, ficou ali no solo daquela lugar sagrado com balas e lagrimas. E a forma como é contado isso, com câmera lenta, a musica que sobe, o som que desce na hora certa, a câmera que fica estável de novo, os flashbacks, do dia do roubo, do reencontro, e a dor do Hood que resolve fazer um último ato para salvar o amor da sua vida. Só isso já vale o episódio, mas como esse episódio é sobre casamento. Rebecca prova todo seu amor e fidelidade ao seu tio Proctor e o salva da prisão matando Alex Longshadow. E mais os neo-nazistas matam Emmett e sua esposa Meg, fim de mais um casamento, e Hood volta pros braços de Siobhan. Que finale! De suar frio.

3º Temporada – Epi. 03

O episódio três da terceira temporada é considerado por muitos o melhor episódio da série, poderíamos para falar dele inteiro, mas vou só lembrar dois momentos, o primeiro é duelo brutal e insano de Burton o assistente de Kai Proctor e Nola a irmã do Chefe Alex Longshadow. Os dois duelam até a morte, só um pode vencer e com direito a fatality de Burton em Nola. E no final do episódio Siobhan descobre que Hood não é quem ele diz que é, após o agente Phillips do FBI ter mandado um arquivo com parte do passado do nosso xerife misterioso. Emocionante.

3º – Temporada – Epi. 05

Outro episódio que é emocionante do começo ao fim. Mas tem dois momentos emocionantes, o primeiro é o novo policial recém contratado ex-nazista Bunker contando sua historia para a promotora de justiça, uma moça negra, Alison. A sequencia que Chayton tem em suas mãos a policial Siobhan e quebra seu pescoço e Hood não pode fazer nada é de deixar qualquer um em choque, e o final dessa sequencia termina com o xerife sentado na porta da delegacia em fúria paralisado. Um trabalho de atuação de alto nível.

3º – Temporada – Epi. 07

Nunca feito na tv antes, o assalto ao camp genoa do Coronel Stowe é eletrizante todo filmado em POV. Com câmeras portáteis. Um momento único e revolucionário você vive o roubo e a ação como se você fosse da turma de Hood e Carrie.

3º – Temporada – Epi. 08

Toda a perseguição a Chayton é de tirar o folego, mas o dialogo final onde ele diz que subestimou o policial e dizendo que ele não era um policial e Hood concordando é lindo, mais lindo ainda é Hood explodindo a cara de Chayton com uma calibre doze. Mais um fatality que só Banshee faz.

3º – Temporada – Epi 9

A ressureição de Kai Proctor, depois de ser sequestrado pelos Black Beard de Philadelphia e torturado até quase a morte. Proctor diz que irá matar Frazier, volta o foco em seus negócios e dá adeus a ex-mulher de Brock, Emily com quem flertava e acha que estava perdendo o foco, devido tudo que passou a morte da mãe e esse romance para ele desnecessário. Renascendo assim das cinzas. Um momento épico para esse antagonista. Coronel Stowe descobre que Carrie, Sugar e Job roubaram o Camp Genoa sequestra os três e tenta descobrir quem é o quarto membro do assalto.

3º – Temporada – 10

Hood vai até Camp Genoa, bate de frente com o Coronel Stowe, assume a culpa do roubo e negocia uma troca. Emocionante. Bunker entra em conflito com ex-amigos neo-nazistas e fica em estado de fúria e tem uma cena linda épica, num dialogo com Brock na delegacia onde ele diz o quanto é torturante para ele ser quem ele foi num passado e ainda é. Temos também a cena em que Hood e o Prefeito Gordon se reúnem no bar de Sugar para prepara o ataque ao Camp. Genoa, os dois que boa parte da série não são amigos se juntam para salvar a vida do seus amores e amigos. Uma cena linda em silêncio em que nenhum dos dois fala uma só palavra. Uma bela homenagem aos exércitos de um homem só.

A cena emocionante final entre Stowe contra Hood que tem um final inesperado.

Qual os melhores momentos de vocês? Adicionariam algum? Tirariam algum?

Me sigam no twitter; @guiferraro

Por Gui Ferraro – Always a Cowboy

4 temp. Episódio 5 review

Bom dia, boa tarde e boa noite meu amigo Fanshee!

Está chegando hora do season finale, agora só faltam três episódios.

É muita emoção, aja coração!

O episódio de ontem a noite mostrou que o final da série vai ser chocante e realmente tudo pode acontecer e a única certeza é muita gente vai morrer.

Vamos recapitular e analisar o que rolou no episódio 05.

SPOILER ALERT.

 

__________________________________________________

Começamos exatamente onde fomos deixados no episódio anterior e quem diria o Hood(Antony Starr) não transou com a agente do FBI Veronica Dawson (Eliza Dushku). Eu estava com a impressão que essa temporada realmente teríamos menos transa e seria mais sangue efervescente, o sangue ta aumentando a cada episódio, agora as transa realmente estão baixas, o que é normal devido as consequências do que esta acontecendo. Senão fosse por Bunker no primeiro episódio e a rapidinho do Hood com a Rebecca em outro estaríamos zerados. Mas tudo bem isso não importa muito.
Sou só eu ou está Dawson está dando em cima do Hood??

Gostei dessa cena inicial os dois tentando se entender com suas particularidades a Dawson querendo ser uma “amiga” pro Hood falando um pouco dela mesmo.

Temos um flashback de um mês atras com Rebecca(Lilli Simmons) ameaçando seu tio porque ele “roubou” dinheiro dela. Isso pode afirmar um pouco mais a teoria do meu irmão Thiago que acha que Proctor que a matou, ele fez igual ao serial killer para parecer que ela foi assassinada por ele. Rebecca sempre fez tudo o que queria e seu tio sentia um ciúmes doentio por ela. Sendo assim este ainda sim continua fazendo esse jogo duplo para policia e Hood.

No começo minha teoria era o Burton, ainda pode ser mas mudou um pouco, acho que os  motivos são os mesmo mencionado acima mas do ponto de vista do Burton, ele sabia de todas as cagadas que ela fazia e ela tentava esconder do Tio, então o acesso, matou ela sem o Proctor saber, ele fez escondido. o que vocês acham?

Na sequência, quase que minha mente explodiu, é quase…! Por um segundo achei que ia rolar o tão aguardado duelo final entre Proctor(Ulrich Thomsen) e Hood mas, realmente estava muito cedo para isso acontecer. E a aliança contra o Serial Killer por enquanto é interessante, mas já podemos prever que devemos ter um duelo entre os dois lá pra frente… falo mais sobre isso logo abaixo.

13124988_10154784487476978_2006983251492294180_n

Proctor e seus império de drogas, Watts(Chance Kelly), o líder neo-nazista, chama o prefeito para mostrar que agora que ele está livre e de volta a cidade depois de 8 anos, e o negocio das drogas vai ser levado a sério, com isso faz com que seu genro Calvin(Chris Coy) mate seu amigo da Irmandade porque era ele estava de plantão tomando conta das drogas quando a Carrie atacou deposito. Watts ao saber do negócios de Proctor com o quartel resolve pedir um pedaço dos negócios e Proctor promete se o líder Neo-nazista entregar no prazo as drogas ele terá uma parte. Watts sai todo feliz e ainda zoa o Burton, muito bom, este é um ótimo ator que adicionou um bom personagem a série. Mas Calvin não está nenhum pouco feliz por ter matado brutalmente seu amigo e por a irmandade não ser um negocio de fazer grana. Mais uma morte única e insana que está série nos dá.

Depois disso somos apresentados a um flashback/sonho do Job(Hoon Lee), esse em mais um momento pesado de tortura meses atrás quando ainda era prisioneiro, nesta cena mostra como Job é o personagem com o poder mental e de controle mais forte desta série.

Mas encontra partida mostra ele acordando deste pesadelo e se mostrando ainda frágil, Carrie(Ivana Milicevic) passa para ele uma lista de afazeres na casa para ajudar a trabalhar sua mente de volta.

Um reencontro de Hood com Sugar(Frankie Faison) um pouco mais tranquilo, infelizmente Sugar está sendo pouco explorado nessa temporada, gosto tanto dele, espero que ele volte a crescer nos próximos episódios.

Hood agora está sem casa e quando Sugar pergunta para ele de novo se ele tem algum lugar para ficar, foi igual quanto ele perguntou no primeiro episódio da série, nosso protagonista olha para porta a musica entra e bate aquela sensação de que ja vimos isso antes, e ai soube a musica entra e o Hood já está na frente do trailer onde Shioban(Trieste K. Dunn) mora, e temos de repente somos jogados a um flashback dos dois juntos em um momento emocionante.

Agora uma das cenas mais bonitas e emblemáticas desta temporada é o segundo encontro entre Job e Hood. Hood emocionado conta que errou ao desistir de Job e este chateado diz que poderia ter sido pior, ele poderia ter ficado preso por 15 anos, mencionando a prisão do Hood e que este foi preso quando ele estava o “guardando”, ou seja um vacilo dos dois e mesmo assim o Hood cumpriu pena e nunca entregou seu grande amigo. Nessa cena temos mais uma vez um trabalho de direção e de atores no auge da sua interpretação e domínio dos personagens, sem exageros é uma direção simples precisa. Job diz que depois tudo que eles passaram o que passou, passou.

Uma cena que fala de amizade e fidelidade. Emocionante de tirar lágrimas.

Sequence 03

Logo depois Job diz que o que importante é cuidar do agora. E menciona que Carrie virou uma justiceira tentando liquidar com Proctor em nome do seu falecido marido Gordon(Rus Blackwell).

Com a previsão de que vai Rolar uma guerra entre time Proctor x time Hood é inevitável.

Proctor tem seu momento de surto e Burton (Matt Rauch) seu homem de confiança o segura para esse não sair da linha como prefeito na frente da cidade toda contra os amish’s. Curioso ver a fidelidade desses dois de um lado e a de Hood e Job de outro, os dois já passaram e passam por muita coisa juntos. É uma dicotomia perfeita.

Um desfecho final com Hood x Proctor e Burton x Job seria algo sublime.
E ainda podemos e devemos ter um confronto entre Cruz(Ana Aroya) a nova policial e Carrie ambas “defendem” um lado, Proctor e Hood.

Watts, tenta trazer de volta para a irmandade nazista o nosso policial ex-neo-nazista favorito. Bunker(Tom Pelphrey) diz que agora que sabe que Watts está de volta a cidade ele vai caça-lo. A cada cena intensa de Bunker vemos o talento desse grande ator. Watts dá um dia para este responder se vai voltar ou não.

Brock(Matt Servitto) vai para tv fazer um comunicado sobre o que ta acontecendo na cidade, e o serial killer assiste tudo junto como a gente. Só podia ser o Hood para conseguir fazer a criança que viu o SK deixar o corpo no episódio passado falar, ela desenha um retrato do homem com chifres.  A química de Hood e Dawson é muito boa, a energia dos dois se comunicam em tela, e ainda acho que está faltando uma transa entre os dois ela esta muito na dele.

Os dois conseguem uma nova pista sobre o SK.
O Serial Killer em contra ponto recruta uma nova moça que parece ser da mesma seita que ele.

A policial Cruz vai tentar bisbilhotar a casa de Carrie se depara com Job, uma cena icônica desse personagem mitico, ele está de volta, demais!

Watts na sua festa de volta ao lar dá um discurso falando de planos para irmandade nazista e de um futuro com muito dinheiro, Calvin bate de frente e contesta seu líder, o fogo começa a pegar entre os dois.
Por pouco Watts não é assassinado por Bunker que é parado por Brock. Com uma cena que termina hilária com um belo discurso do nosso novo xerife.

A guerra entre policia e os neo-nazista está declarada, mas antes eles precisam pegar o serial killer.

Mas algo inesperado para a policia, mas não para nós acontece.

Calvin não aguenta mais o sogro, Watts, fazendo a coisa “errada” e levando a irmandade para um lado errado e mata seu sogro friamente pelas costas.

Agora os irmão Bunker vão decidir quem vai tomar conta da família Calvin ou Kurt.

E você? Me contem o que você acharam?

Meu irmão esta certo nessa teoria? Proctor matou Rebecca?

Qual será o duelo final?

Quem vocês acham que vai ser o proximo a morrer?

Comentem, e leiam a entrevista abaixo que eu fiz com o ator que interpretou o Chayton na  série.

Abraços pro Junior e pra Luiza.

Nota do episódio
9.0 / 10 – A Little late to grow a pair.

Agora estou no twitter postando varias com de Banshee sigam lá. @guiferraro

#cadiblog #banshee #foreverfanshee #bansheebrasil #hood #proctor #fanshee

Gui Ferraro – Always Cowboy